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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Apple e Spotify entram em rota de colisão

Fones de ouvido da Apple
Era para ser apenas uma atualização, mas acabou virando uma briga. E das feias.

O Spotify, a plataforma de streaming de música mais popular do momento, submeteu à Apple uma atualização do seu aplicativo, mas a empresa da maçã acabou rejeitando as mudanças.

Esse fato levou um dos advogados do Spotify a enviar, no mês passado, uma carta à Apple, segundo uma reportagem divulgada pelo site Recode, afirmando que "o processo de aprovação na App Store é uma arma para ferir os competidores".

Na carta, o Spotify diz que o motivo para Apple rejeitar a atualização da nova versão do app foi a adequação ao sistema de cobrança da empresa liderada por Tim Cook.

Contudo, para a equipe do aplicativo, existe "um padrão preocupante de comportamento da Apple para excluir e diminuir a competitividade do Spotify no iOS", que é um "rival para o Apple Music".

A empresa da maçã, no entanto, não deixou barato.

Em uma carta enviada por um dos executivos ao Spotify, a companhia respondeu que o aplicativo já viola as regras da App Store, de acordo com uma notícia publicada pelo site BuzzFeed.

"Achamos que é preocupante você pedir isenções às regras, que se aplicam a todos os desenvolvedores", diz a carta da Apple, afirmando que o Spotify está publicizando "rumores" e "meias-verdades" sobre o serviço da empresa.

O documento, escrito por um dos advogados da Apple, diz ainda que, "ironicamente, é agora o Spotify que quer que as coisas sejam diferentes, pedindo um tratamento preferencial".

Enquanto isso...

Ao passo que esse imbrólio se desenrola, a Apple está negociando a compra do Tidal, a plataforma de streaming de música do rapper Jay Z, segundo uma reportagem publicada na semana passada pelo Wall Street Journal.

A ideia, de acordo com o jornal, é trazer o Tidal para reforçar o Apple Music, devido aos fortes laços entre o app de Jay Z e artistas populares, como Kanye West e Madonna.

O Spotify tem cerca de 30 milhões de clientes; já o Apple Music, 15 milhões.

Fonte: Exame

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Número de empresas no país cai pela primeira vez desde 2007

Indústria
O Brasil perdeu 289 mil empresas em 2014, uma queda de 5,4% em relação a 2013 e a primeira desde o início da série histórica, em 2007, do Cadastro Central de Empresas (Cempre) divulgado hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As organizações formais ativas, 5,1 milhões, ocupavam 55,3 milhões de pessoas. O número representa aumento de pessoal ocupado de 0,2% (97,5 mil) e de pessoal ocupado assalariado de 0,8% (381,3 mil), comparado a 2013.

Uma das coordenadoras da pesquisa, Kátia Cilene Medeiros de Carvalho, explicou que a maioria das empresas que não resistiram à crise era de pequeno porte. “A maioria das empresas que fecharam era dos setores de comércio e da indústria de transformação, com até nove pessoas ocupadas. O aumento, embora pequeno, do pessoal ocupado sugere que, provavelmente, os trabalhadores que perderam seus empregos nas empresas que fecharam foram absorvidos por empresas maiores, já consolidadas, que têm mais condições de sobreviver a períodos de crise”, comentou Kátia.

O número de sócios e proprietários recuou 3,9% (283,8 mil), que também podem ter sido, em boa parte, absorvidos pelo mercado, entrando como pessoal assalariado. O total de salários e outras remunerações (R$1,5 trilhão) aumentou 4,5%, e o salário médio mensal (R$ 2.301,82) cresceu 1,8%, em termos reais.

Em 2014, pelo quinto ano consecutivo, o comércio, a reparação de veículos automotores e de motocicletas concentraram a maior parte do pessoal ocupado assalariado, com 9,3 milhões de pessoas (19,3%) e representaram 40,1% das empresas (2 milhões). Porém, em salários e outras remunerações, o comércio ficou na terceira colocação (12,3% ou R$ 181,4 milhões). O setor com maior participação em salários e outras remunerações foi administração pública, defesa e seguridade social, com R$ 338,2 milhões (23%).

Os menores salários médios mensais foram pagos por alojamento e alimentação (R$ 1.133,10), atividades administrativas e serviços complementares (R$ 1.409,43) e comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (R$ 1.498,91). Essas atividades, que pagaram salários médios mensais menores, absorveram juntas 32,6% do pessoal ocupado assalariado.

Sexo e Escolaridade

O salário das mulheres era equivalente a 80% do salário dos homens em 20014. A média salarial para homens era de R$ 2.521,07 e para mulheres, de R$ 2.016,63.

A administração pública e as entidades sem fins lucrativos apresentaram maior participação feminina no pessoal ocupado assalariado. Nas entidades empresariais predominava o pessoal ocupado assalariado masculino em todo o período considerado. “O número de mulheres vem crescendo ano a ano. Nas empresas públicas, a entrada é facilitada pelos concursos, em que o mérito é que conta, mas a participação feminina também está crescendo nas empresas privadas, embora em menor número”, disse Kátia.

Em 2009, 41,9% dos assalariados brasileiros eram mulheres e em 2014 o percentual subiu para 43,5%. Com relação às entidades empresariais, houve queda de 5,6 pontos percentuais na diferença entre a participação masculina e a feminina de 2008 a 2014. Nas entidades sem fins lucrativos, a participação das mulheres assalariadas aumentou de 52,8% para 55,6% no mesmo período.

Por nível de escolaridade, o pessoal ocupado assalariado com nível superior recebeu, em média, R$ 4.995,08, enquanto o pessoal sem nível superior recebeu R$ 1.639,04, uma diferença de 204,8%.

Em relação à escolaridade, a administração pública apresentou a maior proporção de assalariados com nível superior (43,9%), mas o pessoal sem nível superior predominou em todas as categorias, atingindo 87,9% nas entidades empresariais e 71,2% nas entidades sem fins lucrativos.

Regiões do Brasil

A Região Sudeste concentrava 51,6% (2,9 milhões) das unidades locais, 50,5% do pessoal ocupado (27,9 milhões), 50,2% do pessoal assalariado (24,2 milhões) e 54,4% (R$ 799,8 bilhões) dos salários e outras remunerações.

O Sul do país foi a segunda região com maior número de unidades locais (22%) e em salários e outras remunerações (16,1%), mas ficou na terceira posição em relação a pessoal ocupado total ou assalariado, com 17,8% e 17,2% respectivamente. A Região Norte ficou na segunda posição em pessoal ocupado (17,9%) e em pessoal ocupado assalariado (18,5%) e ficou na terceira colocação em número de unidades locais (15,1%) e em salários e outras remunerações (14,4%). A Região Centro-Oeste ficou na quarta colocação em todas as variáveis analisadas, e a Região Norte na quinta colocação, com os menores valores.

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 13 de junho de 2016

França condena Uber a pagar 800 mil euros de multa pelo serviço Uberpop

Tribunal Correcional de Paris condenou o Uber a uma multa de 800 mil euros pelo serviço Uberpop. EFE/Juan Ignacio Mazzoni
O Tribunal Correcional de Paris condenou nesta quinta-feira a filial francesa do Uber a uma multa de 800 mil euros, a metade isenta de cumprimento, ao considerar ilegal o sistema de relacionamento de clientes e motoristas não profissionais mediante o aplicativo Uberpop.

O tribunal também sentenciou o diretor do Uber para a Europa ocidental, Pierre-Dimitri Gore Coty, e o diretor-geral da empresa na França, Thibaud Simphal, a multas de 30 mil e 20 mil euros, respectivamente.

Em ambos os casos, a metade dessas somas fica isenta de cumprimento, de modo que só é preciso pagar em caso de reincidência.

A companhia tinha sido julgada pela organização ilegal de um sistema de relacionamento entre clientes e pessoas que oferecem transportes com pagamentos através do UberPop, sem estarem ligadas à empresas e utilizando veículos privados.

Esta é uma infração estabelecida de forma precisa por uma lei adotada em outubro de 2014 para estabelecer um novo marco regulador do setor após a chegada do serviço dos carros com motorista para particulares (VTC) e regular sua concorrência com os táxis.

De fato, a atividade do UberPop foi suspensa na França em julho do ano passado e dois meses mais tarde, em 22 de setembro, o Conselho Constitucional validou a disposição que proibia na prática esse aplicativo do Uber.

Além disso, em 7 de dezembro, o Tribunal de Apelação de Paris também tinha imposto ao Uber uma multa de 150 mil euros por prática comercial enganosa, ao entender que apresentava um serviço de transporte de pagamento como um sistema para compartilhar despesas do carro.

A empresa também é alvo de um procedimento por parte dos serviços antifraude que estudam se o Uber deve declarar os motoristas que utilizam sua plataforma como assalariados.

O Uber anunciou hoje que deve recorrer da sentença "imediatamente".

Fotne: EFE

Microsoft anuncia compra da Linkedin por US$ 26,2 bilhões

Microsoft anunciou nesta segunda-feira compra da LindkedIn por US$ 26,2 bilhões. EFE/Ritchie B. Tongo
A Microsoft anunciou nesta segunda-feira um acordo para adquirir a rede social LindkedIn, em uma operação avaliada em US$ 26,2 bilhões.

"A equipe da Linkedin criou um negócio fantástico centrado em conectar profissionais de todo o mundo", ressaltou o executivo-chefe da Microsoft, Satya Nadella, no comunicado conjunto com o qual se anunciou a operação.

A expectativa é que a aquisição seja completada antes do final desse ano.

De acordo com os termos da operação, a Microsoft pagará US$ 196 por cada ação da Linkedin. Os títulos da rede profissional fecharam cotados na sexta-feira com um preço de US$ 131,08.

A Linkedin manterá "sua distintiva marca, sua cultura e sua independência", segundo o comunicado, que acrescenta que Jeff Weiner seguirá à frente da empresa como executivo-chefe, mas informando de sua gestão a Nadella.

"Hoje é o momento para a refundação da Linkedin", afirmou o cofundador dessa empresa e presidente do conselho de administração, Reid Hoffman, em declarações contidas no mesmo comunicado.

A operação foi apoiada "unanimemente" pelos conselhos de administração de ambas empresas, embora ainda esteja pendente da aprovação das autoridades reguladoras.

O anúncio foi divulgado antes da abertura do pregão de hoje em Wall Street. Nas transações eletrônicas prévias, os títulos da Linkedin subiam 63,3%, até US$ 194,30, enquanto os da Microsoft caíam 3,2%, para US$ 49,85.

Fotne: EFE

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Google inaugura prédio para startups com entrada gratuita

Google Campus
A partir do dia 13 de junho, na próxima segunda-feira, a gigante de tecnologia Google abrirá as portas para que todos os interessados por empreendedorismo possam conhecer seu mais novo espaço, que fica no bairro Paraíso, em São Paulo.

O Google Campus é um espaço para empreendedores, mentores, investidores e entusiastas desse estilo de vida se aperfeiçoarem, trocarem experiências e criarem startups que vão mudar o Brasil e o mundo.

O Google Campus de São Paulo é um espaço de seis andares e mais de 2,6 mil metros quadrados. Inscreva-se aqui como visitante e como futuro residente do espaço.

A iniciativa foi anunciada em 2014 e ficou em projeto até agora. Esse é o sexto espaço do tipo dentro do Google: já há sedes em Londres, Tel Aviv, Seul, Madri e Varsóvia.

Fonte: Exame

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Trump diz que Amazon tem problema de limitar a concorrência

Donald Trump, candidato republicano às eleições americanas
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a Amazon.com, maior varejista online do mundo, tem um "grande problema de antitruste".

Em entrevista à emissora Fox News, Trump também afirmou que o presidente-executivo da Amazon, Jeff Bezos, que controla o Washington Post, está usando o jornal para influenciar políticos para ajudar a companhia a pagar menos impostos.

"Eles (Washington Post) são controlados por Jeff Bezos, que controla a Amazon. A Amazon está escapando de impostos. Ele está usando o Washington Post de uma forma que os políticos em Washington não tributarão a Amazon como deveria ser tributada", disse Trump.

"Ele está usando o Washington Post... para propósitos políticos para salvar a Amazon em termos de impostos e concorrência", afirmou Trump.

"Ele acha que vou persegui-lo por violação de regras de concorrência. Ele tem um grande problema de antitruste porque está controlando tanto, a Amazon está controlando muito do que eles estão fazendo", disse o candidato republicano.

Representantes da Amazon não comentaram o assunto de imediato.

Fonte: Reuters

quarta-feira, 11 de maio de 2016

"Netflix de Deus": Universal lança plataforma de vídeos

Edir Macedo, bispo da Igreja Universal
A Igreja Universal lançou no último domingo (8) o Univer, plataforma de vídeos por meio de assinatura para cristãos "fortalecerem a sua fé".

O site, uma espécie de "Netflix de Deus", terá desde desenhos bíblicos, filmes e séries cristãs a palestras motivacionais sobre sucesso no mundo dos negócios e programas da "Escola do Amor".

Segundo o anúncio da Universal, a plataforma é uma alternativa à programação da televisão brasileira:

"É cada vez mais difícil encontrar uma programação na tevê que agregue valores nos dias de hoje. Pensando nisso a Universal acaba de lançar o Univer, uma plataforma de vídeos voltada ao público cristão, com conteúdo criteriosamente escolhido para atender a todas as idades."

O serviço custa a partir de R$ 14 por mês e oferece "centenas de horas de vídeos para todos os gostos", inclusive a transmissão ao vivo os principais eventos que acontecem no Templo de Salomão. "O Univer é ideal para reunir os amigos e a família."

É, a Netflix que se cuide!


Fonte: HuffPost Brasil

segunda-feira, 28 de março de 2016

Microsoft faz reunião sobre compra do Yahoo, diz fonte

Microsoft
Executivos da Microsoft estão em negociações iniciais com potenciais investidores do Yahoo sobre contribuições para financiamento da compra da companhia de Internet, afirmou uma fonte familiar com o assunto.

As negociações são preliminares, afirmou a fonte, e a Microsoft está focada em preservar o relacionamento entre as duas empresas. Microsoft e Yahoo têm acordos envolvendo sistemas de busca e publicidade.

Empresas de investimento de risco interessadas no Yahoo contataram a Microsoft, afirmou a fonte. Representantes da Microsoft não comentaram o assunto.

O Yahoo está vendendo seus principais negócios de Internet, que incluem busca, email e sites de notícias.

A empresa pioneira do mercado de buscas na Web têm enfrentado dificuldades para competir com Google e Facebook por anunciantes.

O vice-presidente financeiro do grupo de telecomunicações Verizon, Fran Shammo, afirmou em dezembro que a operadora poderia avaliar os ativos do Yahoo se fizessem sentido para o grupo.

O fundo de hedge Starboard Value agiu na quinta-feira pela retirada de todo o Conselho de Administração do Yahoo, incluindo a presidente-executiva, Marissa Mayer, que tenta há quatro anos recuperar os negócios da empresa.

O interesse da Microsoft no Yahoo acontece quase uma década depois de uma tentativa anterior de compra da empresa.

Em 2008, o então presidente-executivo da Microsoft Steve Ballmer tentou comprar o Yahoo por cerca de 45 bilhões de dólares.

Fonte: Exame

sexta-feira, 18 de março de 2016

Como a legalização da maconha vai ajudar novos negócios

Planta de maconha na Tweed Marijuana Inc, primeira empresa do setor a abrir capital no Canadá, em Smith's Falls, Ontario em 19 de março de 2014
Estamos à beira de uma nova era pós-proibição em que novas oportunidades florescem para as startups. No entanto, para que se alcance o sucesso, startups que se utilizam do uso de cannabis devem navegar num emaranhado de novas regulações para que esse modelo de negócio emerja.

Um tema polêmico, sem dúvida, cujas preposições foram discutidas no painel – Enabling Cannabis Innovation with Law and Policy com moderação de Timothy Yim, diretor da Startup Policy Lab. [O painel ocorreu no festival SXSW (South by Southwest), que acontece até o dia 20 de março no Texas.]

Os riscos, recompensas, diferentes abordagens regulatórias e os obstáculos de inovar em um mercado considerado “negro” que está movendo-se rapidamente para legalidade foi um dos assuntos discutidos pelos debatedores.

O investidor Geoff Lewis, especialista em mercados em estágio embrionário e em crescimento de softwares, afirma que as empresas que se utilizam da cannabis atualmente têm profissionalizado seus negócios nos processos de cultivo, apuro, qualidade e avaliação química, assim como na destinação.

Já o executivo Brendan Kennedy, da empresa de finanças Private Holdings, especializada no estudo de Mercado voltado para a cannabis, falou do levantamento de 82 milhões de dólares feito por sua equipe para empresas que desejam investir exclusivamente em cannabis. “O cenário para a comercialização, principalmente na Califórnia, é propício, tanto nacionalmente e internacionalmente, uma vez que o mercado de produtos medicinais tem aceitado e aprovado muitos produtos ao redor do mundo”, concluí, mesmo com a ressalva de que anda existe muita polêmica e preconceito em algumas culturas.

Lewis responde que a questão sobre a comercialização, esbarra na regulação e em barreiras políticas, o que ainda demandará um tempo longo para a possível comercialização em lugares mais habituais e de convivência familiar, como restaurantes por exemplo. “Para se ter uma ideia, Pepsi e Coca-Cola já esperam usar cannabis em suas fórmulas, o que pode gerar um aumento enorme na escala de produção, mas por enquanto nada disso ainda é possível, sem contar o longo estudo prévio e pesquisas de marketing para aferir a aceitação”.

Na prática – e sem o uso intensivo da cannabis por empresas – um mercado extremamente promissor já colhe frutos maduros nos Estados Unidos. É o que demonstra o Estado do Colorado, o primeiro americano a legalizar o uso recreativo da planta. O impacto positivo da decisão popular já gerou US$ 70 milhões em impostos sobre a comercialização no ano fiscal encerrado em junho de 2015 – quase o dobro dos US$ 40 milhões previstos.

O resultado é fantástico para a economia local, no entanto, como explica Kennedy, ainda há dificuldade de se conseguir crédito para desenvolvimento de uma empresa com essa natureza. “O Federal Reserve e bancos privados tem algumas linhas de créditos, mas são poucas, ao contrário do Canadá, cujos investidores se mostram mais amigáveis que os americanos. Acho que os bancos não querem ver seus dinheiros investidos em negócios que parecem viver de brisa”, brinca

Por outro lado, o executivo ressalta um procedente perigoso que envolve a ilegalidade, principalmente na figura dos cartéis de drogas no México. “Não conseguimos medir o quanto essa indústria, que vive na ilegalidade, consegue lucrar. Mas sabemos que é dinheiro na casa dos milhões, quem sabe bilhões. E o que será dela quando a cannabis legal se tornar uma realidade maior para diversos negócios, no sentido de enfurecer os traficantes pela perda da produção e, consequentemente, do extenso mercado, além da imigração dos mesmos para uma outra área de atuação”.

O momento, porém, é importante para parcerias estratégicas e aprimorar as pesquisas com foco em todos os usos disponíveis da cannabis, seja por ingestão medicinal por pílulas, spray ou mesmo creme para aplicar sobre a pele.

Sobre a venda de cannabis em qualquer praça, Kennedy é categórico sobre a necessidade de regulações nos Estados Unidos, assim como já ocorre com a proibição do uso e a venda de álcool nas ruas. “Antes de chegarmos em como e onde comercializaremos em larga escala, – como já ocorre em coffes shops em Amsterdã ou lojas especializadas no Colorado – é preciso debater ainda mais de que forma ocorre a propaganda sobre uso dessas drogas legalizadas e, num futuro próximo, com a entrada da cannabis em larga escala. A minha experiência me diz que podemos vender um produto melhor do que álcool e o tabaco, com todo o rastreamento do produto e certificados de qualidade”, diz.

Lewis ressalta que existe a dificuldade de colocá-la no mercado em modelos de vendas que ele estuda, como lugares fechados. “Enquanto as agências reguladoras estão procurando saber o que as pessoas desejam consumir, existem muitos lobbys conservadores endurecem o processo e não permitem que essas questões sejam discutidas mais seriamente”. O que trava o processo de uma legalização mais ampla e um impacto econômico positivo e assim, consequentemente, permita que startups gerem novos negócios.

Fonte: Exame

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

LinkedIn pode perder US$9 bi em valor de mercado

Logo do LinkedIn aparece em um tablet iPad da Apple
A LinkedIn vai precisar melhorar seu perfil para se reconectar com investidores depois que a rede social para profissionais perturbou o mercado com uma previsão de receita anual bem abaixo das expectativas.

As ações da LinkedIn operavam em queda de cerca de 35 por cento nesta sexta-feira, nível de preço que representa uma perda de mais de 9 bilhões de dólares em valor de mercado. A queda é a mais acentuada desde que a companhia abriu seu capital em 2011.

Pelo menos sete corretoras cortaram recomendações para a ação da LinkedIn de "comprar" para "manter", afirmando que a elevada valorização da empresa não era mais justificável.

Enquanto isso, pelo menos 22 corretoras reduziram o preço-alvo para a ação, com a RBC cortando em quase 50 por cento, para 156 dólares.

A LinkedIn previu que terá receita no ano de entre 3,6 bilhões e 3,65 bilhões de dólares, abaixo da média de estimativas de analistas de 3,91 bilhões, segundo a Thomson Reuters I/B/E/S.

Ressaltando a desaceleração, a LinkedIn afirmou que o crescimento da receita publicitária caiu para 20 por cento no quarto trimestre ante 56 por cento um ano antes.

Fonte: Exame

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Santander compra português Banif por 150 milhões de euros

Fachada no Banif
O Banco Internacional de Funchal (Banif) foi vendido para o Santander pelo valor de 150 milhões de euros, segundo informou neste domingo o Banco de Portugal (banco central português).

"As autoridades nacionais decidiram hoje a venda da atividade do Banif e da maior parte de seus ativos e passivos ao Banco Santander Totta (filial do grupo em Portugal) por 150 milhões de euros", assinalou o órgão emissor em comunicado.

O Banco de Portugal informou que será transferida ao grupo espanhol "a maior parte da atividade do Banif, exceto ativos problemáticos, que serão transferidos para um veículo de gestão de ativos".

Fonte: Exame/Abril

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Apple abre laboratório secreto em Taiwan para fabricar telas

Logo da Apple
A Apple Inc. abriu um laboratório na região norte de Taiwan, onde os engenheiros estão desenvolvendo novas tecnologias para telas, de acordo com pessoas familiarizadas com as instalações.

No edifício da Apple em Longtan há pelo menos 50 engenheiros e outros funcionários trabalhando na criação de novas telas para aparelhos como iPhone e iPad, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque os detalhes não são públicos.

A Apple recrutou funcionários da fabricante local de telas AU Optronics Corp. e da Qualcomm Inc., a quem pertencia o edifício, disseram as pessoas.

Kristin Huguet, porta-voz da Apple, que tem sede em Cupertino, na Califórnia, não quis comentar.

A Apple começou a operar o laboratório neste ano, com o objetivo de fabricar produtos mais finos e leves, com melhor iluminação e maior eficiência no uso de energia.

Os engenheiros estão desenvolvendo versões mais avançadas das telas de cristal líquido que são utilizadas atualmente em modelos de iPhone, iPad e computadores pessoais Mac, disseram as pessoas. A Apple também deseja adotar os diodos orgânicos emissores de luz, que são ainda mais finos e dispensam a retroiluminação, disseram.

Samsung e Sharp

Fabricar modelos de iPhone e iPad mais finos e duráveis a cada geração é uma das características da Apple e ajudou a gerar US$ 178 bilhões em vendas anuais nessas duas categorias de produto.

Ao trabalhar diretamente no desenvolvimento da tecnologia das telas, a Apple poderá se tornar menos dependente da tecnologia desenvolvida por fornecedores, como Samsung Electronics Co., LG Display Co., Sharp Corp. e Japan Display Inc. Em vez disso, a companhia poderia implementar processos internos de produção e terceirizar para fabricantes menores, como a AU Optronics ou a Innolux Corp., de Taiwan.

Anúncios de emprego

A Apple realiza a maior parte de suas pesquisas na sede da companhia, em Cupertino, e terceiriza a fabricação de quase todos os aparelhos e componentes a fornecedores como a Foxconn Technology Group e a Japan Display.

A fabricante do iPhone também emprega cientistas e engenheiros em todo o mundo, dedicados ao desenvolvimento de materiais e de tecnologias de fabricação.

A Apple continua procurando engenheiros para sua fábrica de telas planas, de acordo com os anúncios de emprego no site da LinkedIn Corp.

Localizada em um canto do parque científico de Longtan, entre um bosque e o lugar onde está sendo construída uma nova fábrica de biotecnologia, a estrutura não dá pistas de pertencer à companhia mais valiosa do mundo.

A cinquenta quilômetros do centro de Taipei e a uma hora, de carro, da sede da Foxconn, a fábrica com revestimento branco não exibe nenhuma sinalização corporativa, um contraste gritante com os outros edifícios da vizinhança, que possuem logotipos de quase um metro de altura da Leotek Electronics Corp., da Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. e da AU Optronics.

Telas da Qualcomm

Uma caminhada curta, meia dúzia de passos e portas corrediças de vidro levam a um balcão e a uma recepção à frente de um logotipo da Apple na parede.

Esse sinal e o iMac que exibe a tela padrão de registro de visitantes da Apple são os únicos indícios visíveis de que esse é um dos lares da empresa.

O recepcionista não quis fornecer o nome nem informações de contato de alguém que pudesse falar sobre as instalações. Os seguranças que estavam do lado de fora também se recusaram a conceder informações de contato de qualquer responsável.

Registros do escritório de gerenciamento do parque científico de Hsinchu, que administra a instalação de Longtan, mostram que a Apple se mudou para a fábrica em abril e que a Qualcomm Panel Manufacturing Ltd. tinha ocupado o lugar desde 2008.

Registros do Ministério de Economia mostram que a Apple modificou seu registro em Taiwan pela última vez em outubro. No formulário agora consta o endereço de Longtan, modificando o endereço anterior, no centro de Taipei, da sede da Taiwan Apple LLC. Foi neste lugar que a Qualcomm tentou desenvolver suas próprias telas, chamadas Mirasol.

Na segunda-feira, um pequeno grupo de funcionários com crachás da Apple pendurados no pescoço saíram do lugar para fumar em meio ao zumbido dos filtros industriais.

Eles não quiseram fazer comentários sobre o objetivo do edifício nem sobre o trabalho que estão realizando.

Fonte: Exame/Abril

Cada usuário do WhatsApp custa 5 centavos de dólar à empresa

Whatsapp
Cada usuário do WhatsApp custa cinco centavos de dólar à empresa. É o que afirma o autor do livro "Pense como os novos bilionários", de Randall Lane, publicado pela HSM Comunicação Corporativa, que chega ao Brasil em janeiro, por 49,90 reais.

Apesar do custo operacional da companhia, a cobrança da anuidade não acontece efetivamente em todos os países com os seus mais de 900 milhões de usuários. Somente Estados Unidos e Grã-Betanha, onde os pagamentos com smartphones já estão mais consolidados.

Ainda assim, o WhatsApp acredita que vai atingir a marca de 1 bilhão de dólares de receita anual até 2017. Mas os usuários do app não serão a única fonte de renda da empresa.

"Ainda estamos no começo das nossas iniciativas de monetização”, afirmou Neeraj Arora, diretor de desenvolvimento de negócios da WhatsApp. “A receita não é importante para a gente.”

O executivo participou da negociação com cerca de 50 operadoras para incluir o app em planos de mensagens de texto.

Fora as operadoras, fontes dentro da empresa informaram a Lane que o aplicativo pode começar a cobrar de companhias áreas e outras organizações pela troca de mensagens.

O risco de WhatsApp começar a perder usuários parece ainda distante, indica Lane. Ele informa que o app ganhava 1 milhão de novos usuários por dia nos primeiros meses de 2014. No momento, a empresa conquistou mais usuários ativos do que o Skype, o Telegram ou o Facebook Messenger.

Nascimento do WhatsApp

O livro conta ainda parte da história de Jan Koum, cofundador do WhatsApp e responsável pela equipe de cerca de 60 pessoas que mantém o aplicativo em funcionamento.

Com conhecimento de conceitos de TI desde os 18 anos, quando estudava livros comprados em sebos, o ucraniano que criou o WhatsApp em parceria com o seu colega de trabalho no Yahoo, Brian Acton, achava uma boa ideia poder ver o status de uma pessoa na agenda de contatos. Dessa forma, seria possível saber se ela está ocupada, disponível ou se o seu celular está com pouca bateria.

Com o lançamento das notificações instantâneas nos iPhones, em junho de 2009, Koum considerou ser uma boa ideia mandar alertas para os usuários a cada vez que você mudasse seu status. Essa iniciativa evoluiu para as mensagens, que são o principal foco do WhatsApp hoje, enquanto o status passou a ser algo secundário.

Além do WhatsApp, o livro "Pense como os novos bilionários" também conta histórias sobre vários outros empreendedores que obtiveram sucesso nos mercados de aplicativos (Snapchat, Spotify, Dropbox e Airbnb), redes sociais (Facebook e Twitter) e carros elétricos (Tesla).

Fonte: Exame/Abril

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Corrupção afasta empresas e dificulta naming rights no país

Allianz Parque, novo estádio do Palmeiras, no jogo de estreia
Desde o início das obras de sua arena na região de Itaquera, o Corinthians trabalha para a negociação dos naming rights do estádio.

Com a construção das modernas arenas no Brasil para a disputa da Copa do Mundo, esse tema entrou em pauta em outros clubes do país, todos na busca de um parceiro.

Por ser recente no mercado brasileiro, este modelo de negócio gera dúvidas nos investidores. Os recentes escândalos de corrupção no futebol também são outro entrave, afinal, quem vai querer assinar um vinculo para correr o risco de ver sua marca exposta junto a instituições com problemas na Justiça?

No exterior, os naming rights estão consolidados. Quase todos os clubes das milionárias ligas profissionais dos Estados Unidos, por exemplo, têm suas ‘casas’ batizadas com o nome de alguma empresa ou produto.

No futebol europeu, o Bayern de Munique e o Munique 1860 dividem a moderníssima Allianz Arena, marca da seguradora alemã. O Emirates Stadium, nome da empresa de aviação, nasceu para substituir o tradicional Highbury, do Arsenal.

Para os clubes, trata-se de muito dinheiro em caixa, capaz de ajudar qualquer dirigente a formar equipes competitivas.

Para as empresas, o acordo também é bom e pode ser explorado de diversas maneiras, como explica o Grupo Petrópolis, dono da cervejaria Itaipava, que dá nome para dois estádios no Brasil: Arena Fonte Nova e Arena Pernambuco, além do Paulistão.

"O acordo nos dá direito a uma série de ativações internas e uso do espaço, como camarote, lounge e arquibancada. Dessa maneira, também utilizamos o espaço para relacionamento com públicos de interesse da empresa e da marca", explica dirigentes da empresa, que, no fim de 2012, fechou um acordo para pagar anualmente R$ 10 milhões até 2022 para a exploração no nome das arenas.

"A estratégia foi boa para a introdução da marca no Nordeste, região em que inauguramos recentemente duas fábricas, em Alagoinhas (BA) e Itapissuma (PE), e que passamos por esse processo de lançamento da marca Itaipava", informa a assessoria de imprensa da empresa. Tudo vira negócio.

A primeira tentativa desse novo modelo de parceria no Brasil se deu com o Atlético-PR, com a Kyocera, em 2005. A empresa de componentes eletrônicos foi por quase quatro anos dona dos direitos de exploração do nome da Arena da Baixada, ao pagar US$ 2 milhões (R$ 5,2 milhões na cotação da época) ao ano, mas sem direito de exploração da parte interna do estádio.

APRENDIZADO - Se o modelo é novo para clubes e investidores, também é para a mídia, que vive de anunciantes e costuma ignorar o nome desses parceiros por entender que está fazendo propaganda de graça. Pior: em algumas ocasiões, vê concorrência entre o nome da arena e algum anunciante oficial.

Parceira do Palmeiras há mais de um ano, a Allianz usou toda a experiência que tem como detentora de naming rights de outros cinco estádios ao redor do mundo para ajudar na hora de negociar valores, tempo de contrato e formas de exploração da dobradinha.

O estádio do Palmeiras é chamado cada vez mais de Allianz Parque. Foi também uma boa sacada ao manter o ‘Parque’ de Parque Antártica, seu antigo nome.

Ter divulgação na mídia é um fato reforçado pelo Grupo Petrópolis.

"O mercado brasileiro ainda precisa amadurecer. Esconder o naming rights desestimula os patrocinadores e faz com que estes se decepcionem com a postura da mídia. Se os patrocinadores não investirem, as arenas ficam em dificuldades, prejudicando torcedores e clubes. Todos perdem."

Ter essa garantia para um investidor é tão importante que o Corinthians conseguiu negociar para que a Globo, detentora dos direitos de transmissão dos principais torneios do país, fale o nome de seu parceiro quando a arena for ‘batizada’.

Outra barreira de mercado enfrentada por clubes e investidores é mudar algo que já está enraizado. Como o público vai passar a chamar estádios tradicionais como Beira-Rio, Morumbi, Maracanã e Mineirão (nestes dois últimos, estádios públicos e que envolvem outro tipo de negociação), por outros nomes?

"O futebol brasileiro está quebrando paradigmas. A tendência é que as restrições em relação às tevês caiam", diz Felipe Gomes, diretor de Gestão de Mercado e Estratégia da Allianz Seguros.

Fonte:Exame/Abril

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

SP é melhor cidade do país para empreender, diz estudo

Copan, em São Paulo
A cidade de São Paulo tem o melhor ambiente para empreender do Brasil, de acordo com um estudo divulgado hoje. Em seguida vêm Florianópolis, Vitória, Recife e Campinas. Esta é a segunda edição do Índice de Cidades Empreendedoras, elaborado pela Endeavor.

O estudo considerou 32 municípios do país, entre capitais e cidades do interior com forte presença de empresas de alto crescimento (no ano passado, foram 14 cidades). Os indicadores considerados estão divididos em sete pilares: ambiente regulatório, infraestrutura, mercado, acesso a capital, inovação, capital humano e cultura empreendedora.

“Percebemos que muitas vezes os prefeitos acabam voando às cegas no estímulo ao empreendedorismo. Esperamos, com este estudo, poder auxiliar na melhoria do ambiente de negócios nas cidades”, afirmou o diretor geral da Endeavor, Juliano Seabra, durante o lançamento do estudo, em evento no espaço Cubo, em São Paulo.

Dentre os resultados analisados, alguns pontos merecem destaque. A capital paulista, por exemplo, se destaca no quesito acesso a capital. Já Florianópolis, tem bons índices de capital humano, enquanto Vitória e Recife têm bom acesso a ensino técnico.

Já a principal dificuldade no país ainda é o ambiente regulatório. “O ambiente regulatório no Brasil é uma tragédia. Dentre os municípios analisados, a cidade onde mais se demora para abrir uma empresa é Caxias do Sul, com 304 dias. Em Porto Alegre o processo leva 260 dias”, ressalta Seabra. Na capital gaúcha, a Endeavor agora atua com o poder público para reduzir esse tempo, através do projeto Simplificar.

Participaram do lançamento do estudo o prefeito de Vitória (ES), Luciano Rezende, o prefeito de Joinville (SC), Udo Döhler, e o empreendedor Wilson Poit, ex-presidente da Agência SP Negócios, de São Paulo. “Tem um máxima em gestão que diz que quem não mede não gere. E esse trabalho da Endeavor dá o diagnostico para as cidades”, afirmou Rezende, de Vitória.

Fonte: Exame/Abril

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Novo site permite renegociar dívidas online

Acordo online
Quer quitar suas dívidas, mas não tem tempo para solucionar as pendências por telefone com cada credor? O site Acordo Certo quer facilitar esse processo de negociação ao permitir que esses acordos sejam feitos pela internet. Basta que o devedor acesse a plataforma para visualizar as propostas oferecidas por cada empresa para o pagamento do débito.

Assim como serviços já oferecidos por empresas de proteção ao crédito, como Serasa e Boa Vista, Alcimere Noventa, CEO do Acordo Certo, diz que a ideia é ter uma plataforma fixa de renegociação de dívidas online.

De acordo com Alcimere, as dívidas negociadas podem ser pagas em até 36 vezes com descontos de até 90% do valor, dependendo do valor e tempo do débito. "Descontos maiores e parcelamentos mais longos são obtidos no caso de dívidas mais antigas, com mais de três anos", explica.

Apesar de não revelar o nome das empresas participantes do site, já que muitas parcerias estão em fase de formalização, o Acordo Certo afirma que empresas de telefonia, varejistas e administradoras de cartões fazem parte da plataforma.

Como funciona

Os devedores não pagam pelo serviço oferecido pela plataforma. Para manter sua operação, o Acordo Certo recebe uma comissão dos credores sobre cada parcela da dívida que é paga pelos usuários.

Para utilizar o serviço oferecido pelo site, o devedor tem de realizar um cadastro e informar CPF e e-mail. Posteriormente, também terá de criar um login e senha para acessar a área restrita da plataforma. Depois de finalizar o cadastro, é necessário escolher a empresa credora.

Caso a empresa já seja parceira do site, será possível visualizar todas as formas de pagamento oferecidas por ela para o pagamento da dívida. O devedor terá de, obrigatoriamente, aceitar uma das propostas oferecidas pela empresa para fechar o acordo pelo site, já que a plataforma não permite realizar uma contraproposta.

É possível escolher a quantidade de parcelas, a data para iniciar os pagamentos e também comparar custos para verificar qual proposta, de fato, é a mais vantajosa.

Após simular os valores e escolher a melhor opção de pagamento, o boleto para pagamento de cada parcela do débito é emitido pelo site por e-mail ou código enviado via SMS. Os valores pagos são recebidos diretamente pelo credor.

Caso a empresa credora ainda não seja parceira do site, o consumidor poderá realizar uma proposta para pagar o débito pela plataforma. O pedido será enviado pelo site à empresa, juntamente com um pedido de parceria.

Fonte:Exame/Abril

Apple, Google e Tesla estão entre empresas mais inovadoras

Aplicativo do iPhone, da Apple, para o carro Model S da Tesla é demonstrado no estúdio da companhia em Hawthorne, Califórnia
A fabricante de carros elétricos Tesla subiu para o terceiro lugar na lista de empresas mais inovadoras do mundo, de acordo com um ranking divulgado pelo Boston Consulting Group (BCG).
"Apple e Google permanecem na liderança. A Tesla, que avança na lista à velocidade de seu Model 5, ficou em terceiro lugar", afirma o BCG.
Tesla, uma das três fabricantes de carros que aparecem entre as 10 primeiras empresas da lista, estreou no ranking em 2013 em quarto lugar.
Depois do trio Apple-Google-Tesla, aparecem, em ordem, Microsoft, Samsung, Toyota, BMW, Gilead, Amazon e Daimler.
A classificação foi elaborada após uma pesquisa com 1.500 executivos que foram questionados sobre a empresa mais inovadora dentro e fora de sua área. Também leva em consideração o rendimento de suas ações no mercado.
A lista completa inclui 29 empresas americanas, 11 europeias e 10 asiáticas.
Apenas 12 empresas pertencem ao setor de tecnologia. O maior número é de empresas antigas como General Electric ou Dow Chemical.
Fonte:Exame/Abril

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Rihanna lança 'MaRihanna', sua própria marca de maconha

Cantora é, declaradamente, consumidora de maconha
Os fãs da cantora Rihanna estão ansiosos pelo lançamento de seu novo disco, “Anti”, que já foi adiado mais de uma vez neste ano. Nesta semana, a cantora de Barbados divulgou uma novidade chamada MaRihanna.
https://www.magazinevoce.com.br/magazinejacksoncampos/
Se você imaginou algo relacionado ao disco, esqueça. MaRihanna é o nome da marca de maconha da cantora, que será lançada no primeiro semestre de 2016, no Colorado, nos Estados Unidos, onde a a droga é legalizada.
Segundo o site M de Mulher, a linha terá vários tipos da erva que serão nomeados de acordo com a colheita e a concentração, como a “Karibbean Kush”, “Haitian Haze” e “Jamaica High Grade”.
A cantora é, declaradamente, consumidora de maconha e sobre o empreendimento disse: “MiRihanna é a primeira marca de maconha verdadeiramente mainstream no mundo e eu tenho muito orgulho disso”.

Fonte:Correio do Estado

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Dell negocia compra de empresa de armazenamento de dados EMC, diz fonte

computador tecla enter internet
A Dell, terceira maior fabricante de computadores pessoais do mundo, está negociando a compra da empresa de armazenamento de dados EMC, disse uma fonte próxima ao tema, no que pode ser um dos maiores acordos já fechados no setor.

Um acordo pode ser uma opção para a EMC, que está sob pressão do investidor ativista Elliott Management para separar a empresa controlada VMware.

Os termos em discussão não são conhecidos, mas se o acordo avançar vai ultrapassar a oferta da Avago Technologies, de 37 bilhões de dólares, pela Broadcom. A EMC tem um valor de mercado de cerca de 50 bilhões de dólares.

A Dell também está em conversas com bancos para financiar uma oferta totalmente em dinheiro pela EMC, disse a fonte à Reuters na condição de anonimato, já que as conversas são confidenciais.

O porta-voz da Dell, David Flink, e da EMC, Dave Farmer, recusaram-se a comentar.

Um acordo poderá fortalecer a presença da Dell entre clientes corporativos em um momento em que seu fundador Michael Dell tenta transformar a companhia fundada em 1984 em uma fornecedora completa de serviços de computação corporativa como a Hewlett-Packard e IBM.

Fonte: Reuters