quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

MT já disputa liderança na exportação de carne bovina.

Valor Econômico 
Equipe BeefPoint

Recorde em 2020, a exportação brasileira de carne bovina foi novamente puxada pelo Estado de São Paulo, mas Mato Grosso, que abriga o maior rebanho do país, já ameaça essa liderança.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) compilados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), os embarques paulistas somaram 439,9 mil toneladas, ou 21,8% do total (2,016 milhões de toneladas), enquanto os mato-grossenses alcançaram 407,7 mil toneladas, ou 20,2%. 

Em 2000, lembra a entidade, São Paulo respondeu por 65% do volume exportado, e a fatia de Mato Grosso foi de apenas 5%. De lá para cá, contudo, a capacidade de abate e processamento de frigoríficos no Estado do Centro-Oeste teve forte aumento.

Em 2020, conforme a Abrafrigo, Goiás ficou em terceiro lugar entre os maiores exportadores de carne bovina do Brasil, com 282,6 mil toneladas (14% do total), seguido por Minas Gerais (190 mil toneladas, ou 9,4%), Mato Grosso do Sul (189,9 mil toneladas, ou 9,4%), Rondônia (187,7 mil toneladas, ou 9,3%) e Pará (106,3 mil toneladas, ou 5,3%).

Na semana passada, a Abrafrigo informou que o volume dos embarques de carne bovina do país cresceu 7,5% em 2020 em relação ao ano anterior e que a receita aumentou 10,5% na comparação, para US$ 8,4 bilhões. China e Hong Kong, em conjunto, absorveram 58,6% do volume total registrado no ano passado.

Acesse a notícia original AQUI

 

 

 

CNA capacita produtores para rodada de negócios com foco nos EUA e Europa.

Agro em Dia
Gustavo Froner

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realizou, na terça (19), uma reunião preparatória para a rodada de negócios virtual do projeto Agro.Br, com foco no comércio entre empresários rurais brasileiros e compradores dos Estados Unidos e da União Europeia.

O objetivo do encontro foi apresentar aos participantes a dinâmica de funcionamento das reuniões virtuais e as principais dicas sobre a negociação com os compradores internacionais.

Durante a reunião, o sócio da Broggini Consultoria, Gabriel Walmory, apresentou os detalhes e o funcionamento da plataforma que será utilizada durante a rodada de negócios.

Segundo ele, é fundamental que o empresário crie um perfil completo da empresa e do produto que deseja exportar, com o uso imagens, dados e informações, pois servirá de catálogo e vitrine para o possível comprador.

Já o diretor Executivo da Ultramares Negócios Internacionais, Maurício Manfre, falou sobre as melhores práticas para a participação de rodadas de negócios internacionais online. Para ele, a rodada é uma oportunidade de conhecer um parceiro comercial e alinhar interesses em relação ao produto, a oferta e a demanda.

“A habilidade de comunicação é muito importante, principalmente com relação ao idioma do comprador. O “pitch de vendas” deve ser ensaiado e o empresário rural deve se vestir como o faria para uma reunião de negócios presencial”.

A rodada de negócios acontecerá de 1º a 5 de fevereiro e será organizada pela CNA, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

O Agro.BR

O projeto é um convênio entre a CNA e Apex-Brasil voltado para a internacionalização do agro brasileiro. A iniciativa auxilia empresários do setor, viabilizando negócios internacionais para aumentar a presença de pequenos e médios produtores no comércio exterior, além de diversificar a pauta de exportação brasileira.

Acesse a notícia original AQUI

 

Exportações de carne de frango foram 6% menores na parcial do mês.

Avicultura Industrial
Redação

Exportações de carne de frango nos 10 primeiros dias úteis de janeiro
estão 6% menores na comparação por média diária com o mesmo mês em 2020. 

De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país
embarcou pouco mais de 13 mil toneladas da proteína por dia em 2021. Já em janeiro do ano passado, a média era de 13,8 mil toneladas.

Em valores, a queda foi de 17,34%. Ou seja, foram US$ 22,45 milhões
embarcados ao dia em janeiro do ano passado. Neste ano, a média é de
US$ 18,56 milhões.

O país embarcou um total de 185,6 mil toneladas nos IO primeiros dias do ano. Em janeiro de 2020, o total foi de 494 mil toneladas.

Acesse a notícia original AQUI

As exportações de carne de frango nos 10 primeiros dias úteis de janeiro estão 6% menores na comparação por média diária com o mesmo mês em 2020. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país embarcou pouco mais de 13 mil toneladas da proteína por dia em 2021. Já em janeiro do ano passado, a média era de 13,8 mil toneladas.

Em valores, a queda foi de 17,34%. Ou seja, foram US$ 22,45 milhões embarcados ao dia em janeiro do ano passado. Neste ano, a média é de US% 18,56 milhões.

O país embarcou um total de 185,6 mil toneladas nos 10 primeiros dias do ano. Em janeiro de 2020, o total foi de 494 mil toneladas.



Leia mais sobre esse assunto em https://www.aviculturaindustrial.com.br/imprensa/exportacoes-de-carne-de-frango-foram-6-menores-na-parcial-do-mes/20210119-115845-G534
© 2021. Todos direitos reservados a Gessulli Agribusiness. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

As exportações de carne de frango nos 10 primeiros dias úteis de janeiro estão 6% menores na comparação por média diária com o mesmo mês em 2020. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país embarcou pouco mais de 13 mil toneladas da proteína por dia em 2021. Já em janeiro do ano passado, a média era de 13,8 mil toneladas.

Em valores, a queda foi de 17,34%. Ou seja, foram US$ 22,45 milhões embarcados ao dia em janeiro do ano passado. Neste ano, a média é de US% 18,56 milhões.

O país embarcou um total de 185,6 mil toneladas nos 10 primeiros dias do ano. Em janeiro de 2020, o total foi de 494 mil toneladas.



Leia mais sobre esse assunto em https://www.aviculturaindustrial.com.br/imprensa/exportacoes-de-carne-de-frango-foram-6-menores-na-parcial-do-mes/20210119-115845-G534
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As exportações de carne de frango nos 10 primeiros dias úteis de janeiro estão 6% menores na comparação por média diária com o mesmo mês em 2020. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país embarcou pouco mais de 13 mil toneladas da proteína por dia em 2021. Já em janeiro do ano passado, a média era de 13,8 mil toneladas.

Em valores, a queda foi de 17,34%. Ou seja, foram US$ 22,45 milhões embarcados ao dia em janeiro do ano passado. Neste ano, a média é de US% 18,56 milhões.

O país embarcou um total de 185,6 mil toneladas nos 10 primeiros dias do ano. Em janeiro de 2020, o total foi de 494 mil toneladas.



Leia mais sobre esse assunto em https://www.aviculturaindustrial.com.br/imprensa/exportacoes-de-carne-de-frango-foram-6-menores-na-parcial-do-mes/20210119-115845-G534
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As exportações de carne de frango nos 10 primeiros dias úteis de janeiro estão 6% menores na comparação por média diária com o mesmo mês em 2020. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país embarcou pouco mais de 13 mil toneladas da proteína por dia em 2021. Já em janeiro do ano passado, a média era de 13,8 mil toneladas.

Em valores, a queda foi de 17,34%. Ou seja, foram US$ 22,45 milhões embarcados ao dia em janeiro do ano passado. Neste ano, a média é de US% 18,56 milhões.

O país embarcou um total de 185,6 mil toneladas nos 10 primeiros dias do ano. Em janeiro de 2020, o total foi de 494 mil toneladas.



Leia mais sobre esse assunto em https://www.aviculturaindustrial.com.br/imprensa/exportacoes-de-carne-de-frango-foram-6-menores-na-parcial-do-mes/20210119-115845-G534
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Milho: sem referência de Chicago, B3 tem leves altas nesta 2ªfeira.

AviSite
Redação 
 
Ontem, a segunda-feira (18) chegou ao final com os preços do milho pouco modificado no mercado físico brasileiro. Em levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, foram percebidas desvalorizações apenas em Amambaí/MS (2,67% e preço de R$ 73,00).

Já as valorizações apareceram apenas na praça de Cândido Mota/SP (1,33% e preço de R$ 76,00).

De acordo com o reporte diário da Radar Investimentos, o mercado físico do milho ficou de lado durante a semana anterior. “O comprador evita se abastecer de matéria-prima em níveis elevados em meados do mês, enquanto o produtor cadencia as vendas com cautela”.

Ainda nesta segunda-feira, o Cepea divulgou sua nota semanal apontando que o movimento de alta nas cotações do milho segue firme no Brasil. Segundo pesquisadores, o impulso vem dos baixos estoques internos de milho, da queda na produção da safra de verão e dos preços elevados nos portos. Diante disso, em muitas regiões consultadas pelo Cepea, os valores atingem novos patamares recordes nominais.

“As cotações externas também avançam, influenciadas por estimativas indicando safra e estoques de passagem menores que os previstos anteriormente. Quanto aos negócios no spot nacional, pesquisadores ressaltam que ainda ocorrem apenas quando há maior necessidade. Enquanto vendedores, atentos à queda na produção, estão à espera de novas valorizações, compradores têm expectativa de que o início da colheita possa pressionar as cotações”.

B3
Já os preços futuros do milho fecharam o primeiro dia da semana subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registraram movimentações positivas entre 0,56% e 1,02% pontos ao final da segunda-feira.

O vencimento março/21 foi cotado à R$ 89,10 com valorização de 1,02%, o maio/21 valeu R$ 85,30 com ganho de 0,90%, o julho/21 foi negociado por R$ 77,90 com elevação de 0,56%, e o setembro/21 teve valor de R$ 75,90 com alta de 0,80%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, esse foi um dia de B3 positiva mesmo com o dólar negativo e sem as referências de Chicago, que ficou fechada em função do feriado americano do dia de Martin Luther King.

“O ambiente do milho é bastante favorável e a B3 está expondo isso. A semana começa com bastante pressão de compra no mercado nacional e a pressão da colheita da safra de verão ainda é pouca”, pontua o analista.

Brandalizze ainda destaca que está primeira safra, ao contrario da soja, foi bastante afetada pelo clima e tem perdas de 5 milhões de toneladas que irão deixar o mercado enxuto neste primeiro semestre.

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou, por meio da Secretaria de Comércio Exterior, seu relatório semanal que aponta as exportações acumuladas de diversos produtos agrícolas até o final da segunda semana de janeiro.

Nestes primeiros 10 dias úteis do mês, o Brasil exportou 1.243.199 toneladas de milho não moído. Este volume já é 24,83% de tudo o que foi embarcado durante o mês de dezembro (5.006.035,8 toneladas).

Com isso, a média diária de embarques ficou em 124.319,9 toneladas, patamar 45,36% menor do que a média do mês passado (227.547,1 toneladas). Em comparação ao mesmo período do ano passado, a média de exportações diárias ficou 29,80% maior do que as 95.781,3 do mês de janeiro de 2020.  
 
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