Terra
A criptomoeda mais famosa do mundo, a Bitcoin, sofreu uma desvalorização recorde após Elon Musk, dono da Tesla, afirmar via Twitter que não aceitará mais a moeda em suas transações.
"Nós estamos preocupados com o aumento acelerado de combustíveis fósseis para a mineração de bitcoin e suas transações, especialmente carvão, que tem as piores emissões entre todos os combustíveis", escreveu Musk no tweet.
Por conta da declaração do fundador da montadora de carros elétricos, na semana passada o valor da criptomoeda chegou a despencar em 17% e chegou a US$ 46 mil. Dias depois, porém, ela já retomou o fôlego e encerrou sendo negociada a US$ 51,2 mil.
Essa elevada oscilação do ativo, causada pelas declarações de Musk, tem gerado dúvidas entre os traders, que são os profissionais que atuam diretamente na compra e venda de ações da bolsa e que fazem verdadeiras fortunas vendendo ações baratas que foram valorizadas.
Contudo, apesar das dúvidas, alguns profissionais ainda seguem apostando no ativo, como é o caso do trader Emanuel Santos, conhecido na internet como Trader Cangaceiro. Santos acredita que em médio e longo prazo, o avanço será retomado. "Há muitas análises pessimistas, mas acredito que no médio a longo prazo ela voltará aos patamares anteriores, que eram de crescimento", afirma.
Nos próximos dias, espera-se que o preço da criptomoeda siga no mesmo patamar da semana passada, ou que sofra uma queda. Já no longo prazo, porém, há uma série de previsões de que a moeda alcançará até US$100.000.
A expectativa pode parecer superestimada, mas, de acordo com Emanuel, analisando gráficos, é possível chegar a este valor. "Claro que isso não é exato, pois como em qualquer transação no mercado financeiro, os valores são voláteis, estão sujeitos a diversos eventos, mas a longo prazo é possível esperar este resultado", afirma o trader.
A visão de Emanuel é semelhante à do gestor da Pantera Capital, Dan Morehead, que acredita que em agosto a Bitcoin alcançará US$ 115 mil. Por isso, Emanuel diz que o momento é de cautela, mas não de desistência. "Estes altos e baixos fazem parte do mercado, são eles que criam os momentos ideais de compra e venda".
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