quinta-feira, 6 de maio de 2021

Comércio aposta que Dia das Mães deve ser primeira data a recuperar nível pré-pandemia.

Folha de S.Paulo
Amanda Lemos
 

Mesmo que o presente seja mais barato neste ano, comerciantes esperam que o Dia das Mães seja a primeira data comemorativa desde o início da pandemia em que as vendas sejam similares às de antes do coronavírus chegar ao Brasil.

Levantamento feito pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Brasil Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que 77% dos consumidores pretendem ir às compras para a data, dado bem acima dos 68% observados no ano passado e próximo dos 78% registrados em 2019.

Embora mais brasileiros pretendam comprar presentes, o valor despendido deve ser menor. A entidade projeta um gasto médio de R$ 197,46, frente a R$ 199,75 (valor corrigido pela inflação) registrado no ano passado.

Segundo o levantamento, cerca de um terço dos consumidores (34%) teme gastar mais diante do atual cenário da pandemia e de crise econômica.

Entre os que pretendem desembolsar valores menores, 40% justificam que o cenário econômico está pior que em 2020, enquanto 37% disseram que estão com o orçamento apertado. Outros 28% mencionaram as incertezas quanto à economia e finanças pessoais e 24% dizem querer economizar.

Ainda assim, a projeção é que a data —a segunda mais importante em vendas, atrás apenas do Natal— movimente R$ 24,3 bilhões em 2021, um aumento de 19,7% em relação ao ano passado, quando foi atingido em cheio pela eclosão da pandemia no país. ​

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