Embora já estejam no mercado desde 2009, foi nos últimos anos que as criptomoedas se tornaram mais populares no Brasil.
Enquanto a bolsa brasileira fechou 2020 com alta de 3%, o Bitcoin (BTC) acumulou valorização de 318% no ano. No início do ano passado, um BTC valia R$ 37 mil, e chegou a R$ 158 mil no final de dezembro. E até maio de 2021 já acumula alta média de 100% no ano.
Por aqui, os investidores também descobriram que não é só de Bitcoins que é feito o mundo das criptomoedas. Além da Ethereum (segunda maior criptomoeda), outras altcoins começaram a chamar a atenção do mercado. Atualmente, existem mais de oito mil criptomoedas no mundo. Segundo especialistas, algumas das mais recentes possuem potencial de valorização bastante superior ao das pioneiras.
Embora não tenham lastro e nem regulamentação, alguns desses ativos já estão no portfólio de instituição financeiras tradicionais. Por meio de fundos de criptomoedas, o investidor consegue ter acesso a esses ativos sem precisar comprá-los diretamente nas corretoras de criptoativos.
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