terça-feira, 11 de maio de 2021

Banco Central do Brasil está analisando integrações sobre o Bitcoin e criptomoedas a contas bancárias tradicionais.

Criptonizando
Gabrieli Torres

Novidades sobre criptomoedas estão também chegando no Brasil e, dessa vez, o Banco Central do Brasil afirmou estar analisando a possibilidade da integração entre Bitcoin e outras criptomoedas a contas bancárias tradicionais. Além disso, a instituição está avaliando a integração do Pix e Open Banking.

A proposta destas novas medidas foi feita pela fintech brasileira Alter. A mesma faz parte do processo de Sandbox regulatório. Portanto, caso aprovada, deverá ser implementada ao projeto a partir de outubro.

A ansiedade sobre a aprovação é tremenda, isso porque será a primeira vez em que o Banco Central terá um mecanismo de regulação direto com a indústria de criptomoedas.

A participação das criptomoedas no Sandbox do Banco Central

No total, o Banco Central recebeu 52 projetos. Além da Alter, o Mercado Bitcoin também fez a sua proposta de projeto. Agora, portanto, as propostas serão encaminhadas ao crivo de especialistas do Banco Central que selecionarão 10 delas.

Frias ainda comentou que embora a proposta encaminhada pela Alter já esteja em funcionamento, participar de algo tão grandioso como o Sandbox do Banco Central é algo muito importante para o mercado de criptomoedas.

Isso porque o Sandbox é um verdadeiro ambiente de testes que permite soluções inovadoras para o mercado financeiro. Além disso, em território internacional, já acompanhamos o pioneirismo nesse tipo de regulamentação.

Alter tem crescido cada vez mais

No mês de abril, a Alter teve um dos maiores recordes entre as exchanges mais procuradas em território nacional. A fintech concentrou cerca de 12,12% das pesquisas em buscadores e avançou uma posição em relação ao mês anterior.

Para o fundador e CEO, a Alter ainda está ganhando seu espaço junto a esse público consumidor. Entretanto, toda a equipe tem se dedicado e muito para simplificar as transações e a vida do usuário, por isso, esse avanço é fruto de tamanho empenho.

Por fim, vale destacar que as exchanges brasileiras negociaram mais de R$9,7 milhões em Bitcoin no último mês, mesmo com sua desvalorização de 6,72%.

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