A corrente de comércio brasileira aumentou 36,4%, alcançando US$ 8,07 bilhões, com déficit de US$ 572 milhões na balança comercial (-150,5%), na primeira semana de dezembro. O resultado foi puxado pelo crescimento de 80,6% nas importações, totalizando US$ 4,32 bilhões e superando a alta de 6,3% das exportações, que ficaram em US$ 3,75 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (7/12) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.
No acumulado do ano, a balança comercial teve superávit de US$ 50,46 bilhões, com crescimento de 14,1% pela média diária, em comparação ao ano de 2019, e a corrente de comércio recuou 8,3%, atingindo US$ 340,14 bilhões. As exportações de janeiro até a primeira semana de dezembro caíram 5,9% e somaram US$ 195,30 bilhões. As importações diminuíram 11,3%, totalizando US$ 144,84 bilhões.
O saldo negativo na primeira semana foi puxado, principalmente, pela importação de Plataforma, embarcações e outras estruturas flutuantes, com valor de US$ 1,581 bilhão (+20.671,1%), na Indústria de Transformação. Nesse segmento, o crescimento das importações, comparado à média diária de dezembro de 2019, chegou a 97,73% e alcançou US$ 4,18 bilhões, com altas também em Obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (+115,2%) e Adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+31,5%).
Na Indústria Extrativa, na mesma comparação, a Secex apontou queda de 70,6%, totalizando US$ 0,06 bilhão, mas com crescimento destacado nas importações de Minérios de alumínio e seus concentrados (+419,9%), Minérios de cobre e seus concentrados (+184,5%), e Outros minerais em bruto (+22,5%).
A corrente de comércio brasileira aumentou 36,4%, alcançando US$ 8,07 bilhões, com déficit de US$ 572 milhões na balança comercial (-150,5%), na primeira semana de dezembro. O resultado foi puxado pelo crescimento de 80,6% nas importações, totalizando US$ 4,32 bilhões e superando a alta de 6,3% das exportações, que ficaram em US$ 3,75 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (7/12) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.
No acumulado do ano, a balança comercial teve superávit de US$ 50,46 bilhões, com crescimento de 14,1% pela média diária, em comparação ao ano de 2019, e a corrente de comércio recuou 8,3%, atingindo US$ 340,14 bilhões. As exportações de janeiro até a primeira semana de dezembro caíram 5,9% e somaram US$ 195,30 bilhões. As importações diminuíram 11,3%, totalizando US$ 144,84 bilhões.
O saldo negativo na primeira semana foi puxado, principalmente, pela importação de Plataforma, embarcações e outras estruturas flutuantes, com valor de US$ 1,581 bilhão (+20.671,1%), na Indústria de Transformação. Nesse segmento, o crescimento das importações, comparado à média diária de dezembro de 2019, chegou a 97,73% e alcançou US$ 4,18 bilhões, com altas também em Obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (+115,2%) e Adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+31,5%).
Na Indústria Extrativa, na mesma comparação, a Secex apontou queda de 70,6%, totalizando US$ 0,06 bilhão, mas com crescimento destacado nas importações de Minérios de alumínio e seus concentrados (+419,9%), Minérios de cobre e seus concentrados (+184,5%), e Outros minerais em bruto (+22,5%).
A Agropecuária registrou recuo de 21% nas importações, com valor de US$ 0,06 bilhão, mas houve alta expressiva das compras de Soja (+604,3%), Especiarias (+132,7%) e Milho não moído, exceto milho doce (+12,2%).
Exportações
Já as exportações na primeira semana de dezembro, em relação ao mês de dezembro do ano passado, registraram queda de 15,2% pela média diária em Agropecuária, que somou US$ 0,48 bilhão; crescimento de 6,8% em Indústria Extrativa, que chegou a US$ 1,01 bilhão; e alta de 12,4% em Indústria de Transformação, que alcançou US$ 2,24 bilhões.
A combinação desses resultados levou ao aumento do total das exportações, puxado principalmente pelo crescimento nas vendas de Milho não moído, exceto milho doce (+56,8%), Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+20,6%) e Café não torrado (+58,5%) na Agropecuária; Pedra, areia e cascalho (+55,2%), Minério de ferro e seus concentrados (+104,8%) e Outros minérios e concentrados dos metais de base (+19,9%) na Indústria Extrativa.
Na Indústria de Transformação, os destaques em exportações foram Açúcares e melaços (+124,4%), Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+167,5%) e Instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores e suas partes (+179,9%).
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